Às vezes parece um tambor,
Mas não é tambor nem nada, é o coração
Que fica entre a paz e o terror
Quando vejo a sua cara
Entre as caras da multidão
Logo fico cansado
Como se tivesse estado a correr
Num segundo já me sintoSem uma gota de sangue
Mal consigo respirar, sobreviver
Só Deus sabe o saldo
Creditado ao amor que lhe dou
Se terei sono tranqüilo ou vida sobressaltada
Não sei nada, não sei nada.
Olhar pro sol, vencer o mar,
Admitir, brigar com o par..
Isso é nada!
Não ter você, cair em si,
Morrer de amor não é o fim mas me acaba..
("Certas canções que ouço cabem tão dentro de mim, que perguntar carece, como não fui eu quem fiz...")
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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